terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Minha querida infância

Viviane Moura aos 2 anos: tentando perder o medo do triciclo
Bons tempos aqueles em que não precisava me preocupar com o tempo. Que doce não engordava e pão com melado era sagrado. As contas e as responsabilidades eram coisas de adultos. Nosso único compromisso era com a liberdade de ser criança. Tempo de brincar, deitar e rolar. A vida parecia, que nem passaria. Mas passou. Ah minha querida infância. Minhas birras, meus dengos e aqueles muitos planos para o futuro, de quem queria ter todos os brinquedos do mundo. Sei que pode parecer clichê, mas quem não tem saudade daquela infância? Daquele tempo em que banho de chuva era mágico e a criminalidade era coisa distante. Diferente de hoje, com uma memória recente péssima - talvez devido à acomodação do meu cérebro na rotina rodeada de tecnologia - do meu passado eu muito recordo. Foi tão incrível. Fui à heroína da minha própria história em quadrinhos e hoje quero relatar o máximo que posso.
Pensando nisso resolvi criar a “Minha querida infância”, uma série de textos que ironizam assuntos polêmicos de hoje para contar as simples e inesquecíveis histórias que vivemos na fase mais colorida.

 

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