quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Nem todo gato é pardo

Homem é um bicho estranho. E, não, a culpa não é deles. É nossa. Coitados, andam tão perdidos. Essa inversão do papel da mulher (diga-se de passagem, que virou putaria) deixou a situação deles uma bagunça. E, claro, quem sofre em última instancia? A gente, mulherada. Eles não sabem mais o que querem. Se chegam, podem levar fora. Se não chegam, são lerdos. Se chegam na amiga da gatinha, é falta de originalidade (isso se a amiga não agarrar). Se a guria chega, tem atitude ou é puta? Se levam a sério, elas pisam. Se não levam, elas imploram. E todas choram e falam muito. E tudo isso e ao contrário. 


Sem falar, que hoje tudo tem que ser na base do toque, pois tem tanta gata que é gatO. Também, pudera, tamanho é o Caos na cabeça deles, que já tem Ronaldinho trocando de time... E dai, nem a gente sabe mais o que fazer... E que mulher não fica na dúvida se os gatinhos eram pretendentes ou namorados? Eu já não sei mais, confesso. 


Consequência disso tudooo é caras em grupinhos de homens, zuando e tirando sarro da mulherada, mas na hora de chegar... Ixiii, não largam o copo e os amigos (ou namorados, já não sei) e os que chegam (80% das vezes) já vêm cheios de dedos/mãos (e doidos para levar uma na cara também) e tomados de oitavas intenções. Acha que é assim? Por causa dessas vadiazinhas sem personalidade eles desaprenderam a tratar uma mulher. 


Claro, para vocês é fácil, qualquer areto é já tão gozando, qualquer punhetinha já tá bom. Gozando tá na conta? Pegando tá na conta? E, novamente, a culpa não é de vocês. É desse bando de mulher (se é que posso chamar assim) que não sabe o que quer e, muito menos se conhecer suficiente para se respeitar e dá nisso: O ciclo se repete. Cafajeste. Vadia. Menino legal. Menina burra. Cafajeste. Vadia. 


Tem suas exceções, mas esse já é outro texto...

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