terça-feira, 29 de junho de 2010

Monologo de EU

Quem? Eu?












Já tentei me descrever. Já tentei saber quem sou. Por muito tempo me perguntei “De onde eu vim?” “Para onde vou?”. Seria impossível, ou não, eu chegar a um consenso que me definisse me resumisse e eu chegasse a Me descobrir e assim compreender o mundo? Já diziam os grandes filósofos, mas vale a pergunta do que a resposta e, se a vida é uma busca contínua de perguntas sem respostas, comprovo que sou uma incógnita.

 Se penso, logo existo. Se existo é porque sinto então aquilo que sou não se defini mais se sente, sem explicação e nem tão simples assim. Mas, se o impossível é uma questão de pensamento, eu me desafio e me arrisco a dizer quem sou, pois palavras não me limitam mas são reflexo do pensamento, exprimem sentimento e onde existe o sentimento EU AQUI ESTOU.
 
Apresento, a quem quiser conhecer, 

à jovem que vos fala:
 

Sempre quis poder voar. Confesso ter medo de altura, mas meus medos nunca me impediram de realizar algo e, aliás, eu sonho tão alto. Nunca me contentei com pequenos sonhos e muito menos em ver e ter o que todo mundo enxerga e já possui. Sempre quis ser diferente, optei por caminhos nunca percorridos e vivo a experimentar o novo, o desconhecido, a estranheza. Chocolate com pimenta, sorvete de menta. O diferente, o oposto, o doce com salgado, o silêncio com o ruído ensurdecedor (nem que seja o da minha própria consciência). Não gosto de negativismo e pessoas com muito pé no chão. Quem não crê, não sonha e quem não sonha NÃO VIVE. Tudo é possível se você acreditar em si mesmo e, se auto-conhecer o suficiente para saber o que realmente quer e como por em prática, aprendi isso quando ainda era criança (se é que já deixei de ser). 
 
Com os meus amigos, eu adoto o estilo Pink e Cérebro “O que faremos essa noite? Dominar o mundo” e eles bem sabem do que eu estou falando, nunca fizemos por desmerecer. O mundo é nosso enquanto formos espertos o suficiente para sabermos disso.
Para os meus pais, eu dedico a minha vida, tudo que eu sou, tudo que me tornei. São a razão de quase tudo e o meu maior orgulho. As pessoas mais incríveis do mundo.
 

Vício? Eu tenho muitos. Chocolate. Energético. Chocolate. Buffy:a caça vampiros. Chocolate. Ficar correndo e saltitando para ter a sensação de vôo. Chocolate. Ficar falando besteira para ver os outros sorrirem. E, é claro, chocolate. (PS: Além de outros que acrescento a cada dia, ou somem e reaparecem num passe de mágica).
 

Do amor eu nada espero. Nele eu apenas vivo. Eu nunca irei de compreendê-lo, mas respeito-o e sinto-o como se fosse meus últimos segundos de respiração. Amor pela vida, principalmente, e por tudo que nela encontro. Amor por mim, pelos demais. Amor de diversas formas, tamanhos e manifestações. Amor que me faz sonhar, acordar, repousar e saltitar. Sentir prazer, ofegar, se embriagar, enlouquecer. Mas sempre um amor sincero, puro e brincalhão, como o do coração de uma criança.
 

Sou apaixonada por desafios. E felizmente, ou não, não aprendi a desistir. Sofro muito por compaixão e choro em ver cenas cruéis. Sinto dó, pena, raiva e medo. Tenho vontade de mudar o mundo. E, acredite, eu ainda vou montar uma revolução.
Sinceridade acima de tudo. Não sei mentir, não sei iludir, muito menos enganar. Pra mim não basta viver é preciso contracenar com o texto certo, viver o próprio personagem.
 

Já me denominaram louca, distraída e até retardada. Metida, irresponsável e exagerada, também. Já tive tempos de Emo, Paty, revoltada, hippie e até incrédula. Quando mais eu cresço, mais percebo que sou tudo isso e ao mesmo tempo nada disso. Sou a evolução do meu passado e a esperança do meu futuro no reflexo de alguém do tempo presente.
 

Sei que sou metamorfose, inconstante, desalinhada. Desajeitada, atrapalhada. Não creio mudar a ponto de assim deixar de ser e nem quero, sinceramente. Sei que vejo longe e enxergo coisas que os outros não vêem. Sou única e exclusiva e ao mesmo tempo apenas uma garota. Não uma garota normal, porque normalidade lembra monotonia que lembra tédio que dispenso dos meus dias, mas uma peça comum, que, nem sempre se encaixa no quebra-cabeça. Alguém que mais do que respirar, falar e existir: Vive!
Prazer. Viviane Moura.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

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